A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos “repudia a agressão bárbara, que obrigou a internamento hospitalar, de um seu associado”.
Em comunicado enviado às redações, aquela Cooperativa diz que a agressão aconteceu na tarde do último domingo, quando um sócio surpreendeu vários indivíduos de etnia cigana a roubarem azeitona na sua propriedade.
De acordo com a Cooperativa, “as agressões revelam indiferença e falta de respeito pela dignidade de outro ser humano e serão objeto da competente queixa crime logo que o estado de saúde do agredido o permita para que os responsáveis possam ser punidos exemplarmente”.
A mesma fonte acrescenta que “estas agressões criminosas causam repugnância e demonstram o sentimento de impunidade e de insegurança que se vive na região, onde vale tudo para furtar azeitona mesmo que se parta para agressões selvagens em propriedade privada”.
A Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos defende que “o controlo dos furtos através de patrulhamento de proximidade e a fiscalização de quem recebe a azeitona furtada deve ser feito de forma musculada e continuada”.
“Não basta as forças de segurança iniciarem campanhas dedicadas ao controlo e fiscalização se não existem meios humanos e materiais para a boa execução dos patrulhamentos”, conclui a Cooperativa Agrícola de Moura e Barrancos.
José Manuel Duarte, presidente da Cooperativa, afirma que o olivicultor foi agredido à paulada por indivíduos que roubavam azeitona. Ficou com várias fraturas.