O coordenador da ‘task-force’ para o plano nacional de testagem à covid-19 afirmou que o número de testes realizados por semana observou “um aumento declarado”, sendo já a maioria testes rápidos de antigénio.
Segundo Fernando Almeida, trata-se de “uma mudança científica, uma mudança logística, e uma mudança financeira”, porque, afirmou, “estes testes são incomensuravelmente muito mais baratos do que os PCR [testes moleculares]”.
Dados das autoridades de saúde indicam que, em fevereiro, o maior número de testes foi realizado no dia 02 (57.995), uma média de 32.682 por dia, registando uma taxa de positividade de 16,9%.
Em março, o pico de testes foi alcançado no dia 19, uma média de 27.939 por dia e uma taxa de positividade de 1%.
Na segunda-feira, 19 de abril, foram feitos 64.682 testes, uma média de 39.439 por dia, com a taxa de positividade a manter-se no 1%, sendo que 61% do total dos testes eram de antigénio.
Rádio Pax/ Lusa