A Instituição presta apoio a 62 utentes: 35 em valência de lar; 7 em valência de centro de dia; e 20 em serviço de apoio domiciliário.
As instalações desta IPSS foram construídas em duas fases. Uma primeira com um custo de 600 mil euros, dos quais 400 mil da responsabilidade da instituições obtidos com recurso a empréstimo bancário. A segunda fase, com a vertente residencial, foi financiada através do INAlentejo, a 85%.
O volume da dívida, que hoje em dia está na ordem dos 320 mil euros, representa um encargo mensal na ordem dos 5 000 euros.
Segundo o PCP, a dívida está associada a um investimento de 600 mil euros em que o poder central assumiu uma comparticipação de apenas 16,7% do investimento realizado.
O deputado João Ramos quer saber que mecanismos pode o Ministério da Solidariedade disponibilizar para apoiar esta instituição na redução do volume da sua dívida.