Em causa estão os danos materiais causados após a expropriação ocorrida em 1975, durante a Reforma Agrária.
A Companhia Agrícola viu expropriados perto de 7 mil hectares de terreno. Os proprietários recuperaram as terras em 2009, com excepção de uma parcela de 605 hectares. O Estado pagou uma indemnização que não agradou aos donos da terra. A Companhia recorreu para a Justiça.
O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem condenou agora o Estado português a pagar mais de 2 milhões de euros, no espaço de 3 meses, à Companhia Agrícola.