Há uns meses o Alentejo foi eleito, pela revista de viagens da National Geographic, como destino obrigatório a visitar em 2014. A revista elegeu 21 destinos a visitar no Mundo e o Alentejo foi um deles.
Esta semana é o jornal britânico The Guardian a recomendar a nossa região como visita entre 20 destinos turísticos mundiais.
É por isso um orgulho ser Alentejano.
A solidão e a paz da planície dão-lhe a tranquilidade; as diferenças de temperatura e a dureza dos corgos dão-lhe a resistência física, a ruralidade, a coragem e um temperamento combativo.
Não é alentejano quem quer. Ser alentejano não é um dote, é um dom. Não se nasce alentejano, é-se alentejano.
Como a nós, a nossa região seduz os seus visitantes, pelo seu ritmo calmo, sendo o local ideal para relaxar e não olhar para o relógio.
Um céu limpo sem a poluição da iluminação artificial e urbana, que é cada vez mais precioso, sobretudo no mundo ocidental onde estes céus são cada vez mais raros.
Por isso mesmo, a UNESCO decretou, em 2007, o céu e os astros celestes como Património Universal.
O Alqueva foi o primeiro destino do mundo a obter esta certificação.
As iguarias gastronómicas, e a qualidade e beleza das praias são também pontos realçados que nos põe em pé de igualdade com destinos turísticos tais como Grécia, Turquia, França, Itália ou Croácia.
Como um dia alguém o disse: ” Noutros tempos e no resto do mundo um dos castigos que se davam aos prisioneiros era o pão e agua.
Mas no nosso Alentejo, como todos sabemos, é o único sítio do mundo onde não é castigo uma pessoa ficar a pão e água. Água é aquilo por que qualquer alentejano anseia. E o pão… Não há melhor manjar do que o pão alentejano!”
É a nossa forma de ser, as nossas paisagens, a nossa gastronomia a nossa música o nosso cante e o nosso modo de estar na vida, que nos distingue do resto dos portugueses.
Somos privilegiados simplesmente por ser quem somos, porque somos alentejanos.