A afirmação é de Florival Silva, presidente da Cáritas de Beja.
Segundo o mesmo responsável, a instituição tem de “recorrer aos fundos de emergência para comprar artigos para completar os cabazes”. A utilização dos fundos de emergência para a aquisição de bens alimentares pode levar a outras lacunas na instituição, como a falta de dinheiro para pagamentos de facturas de água, luz ou medicamentos em situações de carência. “Quando se tira de um lado, fica ai em falta”, comenta Florival Silva.
Em 2014, foram apoiadas mais de 3 mil e 700 pessoas e fornecidas cerca de 120 mil refeições.