Segundo o Sindicato, os docentes do Conservatório Regional de Portalegre estão a receber apenas parte do seu salário. Nos Conservatórios de Évora e Reguengos de Monsaraz também existem docentes que estão com os salários em atraso. No Conservatório Regional do Baixo Alentejo a situação é igualmente preocupante, frisa o SPZS; pois “a instituição ainda não recebeu quaisquer verbas, desde o início do ano lectivo, por parte do Governo, tendo, por isso, recorrido ao crédito para fazer face aos pagamentos dos docentes, estando ainda por pagar os subsídios de Natal”.
Manuel Nobre, presidente do Sindicato, assegura que o actual Ministério tem mostrado abertura para resolver o problema. Contudo, não afasta a hipótese de surgirem novas formas de luta caso seja essa a vontade dos docentes com salários em atraso.