A recriação histórica tem na cidade artesãos, produtores, comerciantes de produtos agroalimentares e taberneiros que vendem produtos e refeições enquadradas no período áureo da história da cidade.
A iniciativa da Câmara e do Agrupamento nº2 pretende “promover o reencontro de Beja com a sua identidade cultural, assim como criar dinâmicas próprias no centro histórico, contando com a participação e envolvimento do movimento associativo e escolas do concelho”. A Praça da República volta a ser o epicentro da festa.
Vítor Picado, vice-presidente da Câmara de Beja, assegura que face ao ano passado há mais comerciantes e artesãos. Os restaurantes da cidade aderiram com menus próprios à iniciativa.
Recriações históricas, mercado romano, espectáculos de fogo, música, cortejos com cavalos, falcoaria e acepipes marcam igualmente a iniciativa que se prolonga até domingo.