O Instituto Nacional de Estatística (INE) prevê um aumento da produção de amêndoa.
As últimas previsões agrícolas do Instituto indicam que “no Alentejo, a entrada em plena produção de muitos pomares intensivos é o fator determinante para o aumento estimado de 20% da produtividade, face à campanha anterior”.
O INE adianta que “globalmente a produtividade deverá aumentar face a 2023 (15%), ultrapassando as 1,1 toneladas por hectare, a mais elevada dos últimos 30 anos”.
A produção de vinho deverá cair. O INE sublinha que o controlo de doenças nas várias regiões vitivinícolas do país, como o míldio, “não foi, em muitos casos, totalmente eficaz, o que, associado aos estragos provocados pelos escaldões, contribuiu para importantes diminuições de produção”. As quebras poderão chegar aos 10% no Alentejo, face ao ano passado.
“Globalmente, estima-se uma produtividade de 37 hectolitros por hectare, próxima dos valores das vindimas de 2019 e 2020, mas consideravelmente abaixo da média das últimas três vindimas (41 hectolitros por hectare)”, concluí a mesma fonte.