As previsões do Instituto Nacional de Estatística (INE), apontam para um “considerável aumento das disponibilidades alimentares dos efetivos pecuários, em pastoreio e alimentos conservados, o que permitirá diminuir as necessidades de suplementação com rações, após dois anos de seca”.
O último Boletim Mensal de Agricultura e Pescas do INE sublinha que “as condições meteorológicas têm promovido um bom desenvolvimento vegetativo das pastagens temporárias e permanentes (semeadas e naturais), bem como das culturas forrageiras anuais, aumentando significativamente a matéria verde (biomassa) disponível para pastoreio bem como para corte (feno/feno silagem)”.
Os cortes das áreas forrageiras para produção de feno e silagem, “apresentam produções de matéria verde superiores às habituais, devendo no Alentejo triplicar, face a 2023”, adianta a mesma fonte.