Em nota enviada às redacções, os eleitos socialistas “consideram que foi um ano de grande desilusão, dado que o processo de desenvolvimento em curso não só foi interrompido como sofreu um retrocesso dificilmente recuperável, tendo em consideração que o município de Beja tinha superado a dramática situação de estrangulamento financeiro e de desorganização administrativa em que o haviam deixado em 2009”.
Os vereadores socialistas apontam como “pontos de maior frustração”: a “desorganização” dos serviços municipais e municipalizados; a baixa taxa de execução do Plano de Actividades; a degradação das condições técnicas, pedagógicas e de segurança na área da Educação; a extinção da INOVOBEJA e o incumprimento das promessas eleitorais.
Jorge Pulido Valente, vereador do PS na Câmara de Beja, diz que Beja perdeu um ano no seu desenvolvimento.
Pulido Valente assegura que o PS “não se limitou à crítica avulsa ou destrutiva”.
O eleito acrescenta que o Partido “disponibilizou-se sempre para o diálogo e para colaborar em todas as iniciativas que possam trazer benefício para o Concelho” e “apresentou propostas racionais sobre as mais diversas áreas”.