As previsões agrícolas do Instituto Nacional de Estatística (INE) apontam para uma quebra de 15% na produção de amêndoa face à campanha passada.
Segundo o Instituto, “ao contrário das primeiras estimativas, a entrada em produção dos novos pomares do Alentejo não foi suficiente para compensar a quebra de produção registada em Trás-os-Montes, essencialmente devido à situação de seca e às geadas tardias”.
O INE alerta para “a influência que a precipitação de setembro e outubro teve nas amendoeiras, possibilitando a absorção de nutrientes antes da queda das folhas e, consequentemente, a reposição das reservas energéticas, situação que irá beneficiar a cultura no próximo ciclo vegetativo”.